Tiago de Andrade
Entre em contato: tiagoxgomes@hotmail.com
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A expansão do funk carioca em nível nacional, além de atrair o mercado fonográfico para alavancar as vendas do segmento, também chamou a atenção de empresas de outras áreas de atuação e até de instituições como a Igreja.
Com o intuito de propagar o evangelho através da música para a conversão de jovens de diferentes realidades, onde o tradicionalismo cristão não alcança, ritmos como o funk estão tendo aderência de igrejas de diferentes denominações e já possuem adeptos do ritmo, com grande representatividade entre os cristãos, como por exemplo, a cantora de música gospel infantil, Aline Barros, Adriano Gospel Funk, o grupo os Arrebatados, e até “funkeiros” conhecidos como Mc Marcinho, que agora é convertido, mas continua cantando suas músicas.
Porém, o funk gospel, como é conhecido, se tornou um ponto de tensão entre os membros das igrejas, pois uma das questões levantadas é a utilização de um ritmo, que popularmente é conhecido pelas suas composições fazendo apologia ao crime, ao uso de drogas e a pornografia, como meio de aproximação dos jovens à palavra de Deus. Mas na opinião da professora de ensino cristão da Igreja Metodista, Mariana Desiderio, o funk não têm esse poder de influência na sociedade:
- Não considero que o ritmo musical tenha influência na sociedade, acredito que há pessoas que gostam de funk e se identificam em relação às vestimentas, vocabulário e afins. Essa ligação ocorre porque, em geral, quem gosta de funk pertence a comunidades, e a maioria dos bailes acontecem nelas. Mas a relação com a droga e criminalidade não está associada ao funk, e sim a escolha pessoal do indivíduo para si.
A conotação sexual enraizada no funk tradicional e o comportamento que esse tipo de música desperta nos jovens é um outro ponto bastante discutido pelas lideranças religiosas, pois diverge dos princípios éticos e morais cristãos e poderia afetar a imagem da Igreja. O foco deste problema estaria no entendimento que a sociedade deve ter do funk gospel como um dos meios de aproximação dos jovens da palavra de Deus, de acordo com Mariana.
- O louvor é a forma que temos para agradecer, adorar e louvar a Deus, e quem busca Deus não deve olhar para o homem. Porém acredito que até dentro da própria Igreja exista essa opinião contra o funk gospel devido ao grande apelo sexual em muitas letras do funk tradicional da atualidade, diferente das composições dos funks antigos, que eram mais apropriadas.
Apesar dos conflitos e opiniões divergentes, a corrente que defende o funk gospel continua a crescer, obtendo bons resultados dentro do seu objetivo que é a difusão da doutrina cristã a juventude do Rio de Janeiro.
Com o intuito de propagar o evangelho através da música para a conversão de jovens de diferentes realidades, onde o tradicionalismo cristão não alcança, ritmos como o funk estão tendo aderência de igrejas de diferentes denominações e já possuem adeptos do ritmo, com grande representatividade entre os cristãos, como por exemplo, a cantora de música gospel infantil, Aline Barros, Adriano Gospel Funk, o grupo os Arrebatados, e até “funkeiros” conhecidos como Mc Marcinho, que agora é convertido, mas continua cantando suas músicas.
Funk Gospel - Quer orar?
Porém, o funk gospel, como é conhecido, se tornou um ponto de tensão entre os membros das igrejas, pois uma das questões levantadas é a utilização de um ritmo, que popularmente é conhecido pelas suas composições fazendo apologia ao crime, ao uso de drogas e a pornografia, como meio de aproximação dos jovens à palavra de Deus. Mas na opinião da professora de ensino cristão da Igreja Metodista, Mariana Desiderio, o funk não têm esse poder de influência na sociedade:
- Não considero que o ritmo musical tenha influência na sociedade, acredito que há pessoas que gostam de funk e se identificam em relação às vestimentas, vocabulário e afins. Essa ligação ocorre porque, em geral, quem gosta de funk pertence a comunidades, e a maioria dos bailes acontecem nelas. Mas a relação com a droga e criminalidade não está associada ao funk, e sim a escolha pessoal do indivíduo para si.
MC Marcinho - Deus é Fiel Clip Gospel
A conotação sexual enraizada no funk tradicional e o comportamento que esse tipo de música desperta nos jovens é um outro ponto bastante discutido pelas lideranças religiosas, pois diverge dos princípios éticos e morais cristãos e poderia afetar a imagem da Igreja. O foco deste problema estaria no entendimento que a sociedade deve ter do funk gospel como um dos meios de aproximação dos jovens da palavra de Deus, de acordo com Mariana.
- O louvor é a forma que temos para agradecer, adorar e louvar a Deus, e quem busca Deus não deve olhar para o homem. Porém acredito que até dentro da própria Igreja exista essa opinião contra o funk gospel devido ao grande apelo sexual em muitas letras do funk tradicional da atualidade, diferente das composições dos funks antigos, que eram mais apropriadas.
Apesar dos conflitos e opiniões divergentes, a corrente que defende o funk gospel continua a crescer, obtendo bons resultados dentro do seu objetivo que é a difusão da doutrina cristã a juventude do Rio de Janeiro.
Olá eu queria deixar uma mensagem para o "Funk" dentro da Igreja é extremamente errado,porque em Isaias 5:20 diz> Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que põem as trevas por luz, e a luz por trevas, e o amargo por doce, e o doce por amargo! e em Salmos 20:3 Deus habita no meio dos louvores )“ e nos sabemos que podemos sentir a precenca maravilhosa de Deus entronizado nos louvores, porem as coisas para o Senhor tem que ser feitas com Ordem e descencia como esta em:1 Coríntios 14.40. ( Mas faça-se tudo decentemente e com ordem.)Obrigado
ResponderExcluirTemos inúmeros exemplos na bíblia de pessoas que louvavam e dançavam na presença de Deus, Davi dançava, pulava, cantava e foi o único homem mencionado na bíblia que foi segundo o coração de Deus.
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